Recife, o carnaval e os pernambucanos são incríveis.
Quero morar aqui quando eu crescer.
Maguebeat, maracatu, frevo.
Olinda.
RECbeat.
Rua da moeda, da guia, do bom Jesus.
O marco Zero.
Brennand.
Paço da alfândega.
Os arrecifes.
Praia de Boa Viagem.
O mar cheio de tubarão.
E o carnaval mais raiz que já vi.
Depois da Ana Paula, fiquei na casa do Raphael do couchsurfing, e não poderia ter sido melhor. A família dele é super gente boa, e o Andrew, um gringo gente fina que fala português com sotaque de pernambucano.
No segundo dia chegou o Aaron, um texano que ficou por aqui também. Que se enrolava todo pra chegar nas meninas, já que não fala nada de português. Boas companhias pro carnaval.
Uma coisa é certa, é impossível encontrar com alguém se não se está na mesma casa durante o carnaval.
Depois de milhões de créditos gastos, centenas de mensagens enviadas e recebidas e desencontros (é rapaz, Olinda é complicado) encontrei com o memorável Moura só no show do Nação Zumbi no pólo da Várzea.
E perdido um outro dia na ladeira dos cearenses (085) em Olinda.
O André, um amigo de Buenos Aires, se complicou e não pode ir para o Carnaval.
Em breve tô chegando em Fortaleza, ainda vão me aturar por mais um tempo.
Mas antes de Fortaleza ainda tenho um longo caminho a seguir... tenho que pensar no próximo destino: João Pessoa.
Mosteiro de São Bento, Olinda.
Em sua esperada volta, Jesus compra caipirinhas.
Muita gente. Muito calor. Muita doidera. Muito de tudo!
Alguns dos Borats que invadiram o carnaval de Olinda.
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